terça-feira, 31 de agosto de 2010

Catálogo sustentável


Quer saber se aquele produto que você usa ou serviço que você utiliza pensa no meio ambiente? Visite o Catálogo sustentável e veja.

O Catálogo Sustentável armazena informações sobre produtos e serviços avaliados a partir de critérios de sustentabilidade e selecionados pela equipe de especialistas do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (GVces).

Também é útil nos casos de pessoas alérgicas porque tem como saber se um shampoo, por exemplo, usa produtos naturais ou não. Falando em Shampoos a Granado está de parabéns seus produtos no site me impressionaram pela matéria prima e pela produção sustentável.

Seeya

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Biodiversidade - 75% da meta brasileira cumprida


A secretária de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, Maria Cecília Wey de Brito, disse ontem(26) que o Brasil cumpriu experiências de conservação criadas em todo o território nacional, que resultaram no cumprimento de 75% da meta mundial. Essa informação será levada à 10º Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP-10) das Organizações das Nações Unidas (ONU), que será realizada em outubro, em Nagoya, no Japão.


Maria Cecília ressaltou a importância do país ter deixado de olhar apenas para a Amazônia como um ambiente importante e ter passado a perceber melhor o que está acontecendo nos outros biomas. “Passamos a monitorar o Cerrado, a Caatinga, o Pantanal, o Pampa e a Mata Atlântica. Isso também nos dá um quadro para várias ações de políticas públicas para detectar o que causa os danos nesses biomas e como atuar preventivamente”, declarou após participar do Fórum Biodiversidade e a Nova Economia, na sede da editora Abril, na capital paulista.

Segundo Maria Cecília, há a falsa ideia da existência de muitas áreas protegidas no Brasil e que por isso a agricultura brasileira não teria espaço para crescer. Segundo ela, dados mostraram que isso não é verdade. “Nós temos alguma porcentagem no estado brasileiro conservada, algumas em áreas indígenas, mas isso jamais é maior do que a área que temos para agricultura e que permite expansão nas áreas já degradadas e abandonadas simplesmente”. Para Maria Cecília, esses dois pontos foram suficientes para que alguns deputados acreditassem que o Código Florestal não é bom para o país.

A secretária informou que o ministério deve apresentar um novo texto para os deputados, mas ainda não há previsão de quando isso acontecerá. Segundo ela, foi montado um grupo, que colocará no papel seus pontos de vista mais claros para o governo demonstrar sua posição. “Creio que faremos isso rapidamente porque temos um acúmulo de informações e experiências. Vamos fazer uma proposta inteira de um novo marco legal com essa finalidade, mas manteremos algumas das condições originais do Código Florestal, porque ele tem um embasamento científico, que não deve ser perdido”.

Em relação ao combate às queimadas registradas no país nos últimos dias, Maria Cecília disse que o Ministério do Meio Ambiente tem uma ação sistemática para atuar em áreas atingidas, com brigadas de incêndio nas Unidades de Conservação treinadas para agir nessas situações. “O que acaba acontecendo é que, se há inúmeros focos no mesmo momento, não há contingente. O ministério, com a ajuda da Polícia Federal, Bombeiros, Exército tem tentado dar conta dos focos deste ano, mas infelizmente ainda estamos vendo que esses números [de queimadas] são crescentes”, declarou.

Da Agência Brasil

Seeya

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Biodiversidade hoje




O Terceiro Panorama Global de Biodiversidade (Global Biodiversity Outlook ou GBO-3, na sigla em inglês) afirma que vários ecossistemas podem estar próximos de sofrer mudanças irreversíveis, tornando-se cada vez menos úteis à humanidade.

Entre estas mudanças, segundo o relatório da ONU estariam o desaparecimento rápido de florestas, a proliferação de algas em rios e a morte generalizada de corais.

Até o momento, a ONU calculou que a perda anual de florestas custa entre US$ 2 trilhões e US$ 5 trilhões, um número muito maior que os prejuízos causados pela recente crise econômica mundial.

O cálculo foi feito com base nos valores estipulados em um projeto chamado Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade (EEB) para serviços prestados pela natureza, como a purificação da água e do ar, a proteção de regiões litorâneas de tempestades e a manutenção da natureza para o ecoturismo.

"Muitas economias continuam cegas ao enorme valor da diversidade de animais, plantas e outras formas de vida e ao seu papel no funcionamento de ecossistemas saudáveis", disse o diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner.

"A humanidade criou a ilusão de que, de alguma forma, é possível se virar sem biodiversidade, ou de que isso é periférico no mundo contemporâneo", disse ele.

"Na verdade, precisamos dela mais do que nunca em um planeta com seis bilhões de pessoas indo a nove bilhões em 2050."

Segundo a ONU, quanto maior for a degradação dos ecossistemas, maior será o risco de que elas percam grande parte de sua utilidade prática para o homem.

Exemplo brasileiro

A Amazônia é citada como um dos ecossistemas ameaçados de atingir o chamado "ponto sem volta", mesmo com a recente diminuição nas taxas de desmatamento e com o plano de redução do desmatamento, que prevê a redução de 80% até 2020 em relação à média registrada entre 96 e 2005.

O relatório da ONU cita um estudo coordenado pelo Banco Mundial que afirma que se a Amazônia perder 20% de sua cobertura original, em 2025, certas partes da floresta entrariam em um ciclo de desaparecimento agravado por problemas como mudanças climáticas, queimadas e incêndios.

O relatório ressalta que o plano brasileiro deixaria o desmatamento acumulado muito próximo de 20% da cobertura original.

No entanto, o Brasil também é citado como exemplo no que diz respeito à criação de áreas de proteção ambiental.

"Alguns poucos países tiveram uma contribuição desproporcional para a expansão da rede global de áreas protegidas (que, segundo o relatório cresceu 57%): dos 700 mil quilômetros quadrados transformados em áreas de proteção desde 2003, quase três quartos ficam no Brasil, em grande parte, resultado do Programa de Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa)."

Na Convenção sobre Diversidade Biológica (CBD, na sigla em inglês), no mês passado, cientistas afirmaram que os governos nacionais não conseguiriam respeitar as suas metas de redução da perda de biodiversidade até 2010.

"Não são boas notícias", disse o secretário-executivo da CBD, Ahmed Djoglaf.

"Continuamos a perder biodiversidade em um ritmo nunca visto antes na História. As taxas de extinção podem estar até mil vezes acima da taxa histórica."

Fonte: BBC

Seeya

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Biotecnologia Brasil


Mes passado a empresa brasileira SUPERBAC, foi inaugurada em Omã, Oriente Médio com o objetivo de levar um sistema de biotecnologia capaz de reduzir a quantidade de hidrocarbonetos presentes na água produzida de petróleo das grandes companhias petrolíferas do Oriente Médio.
O sistema consiste em microorganismos de ocorrencia natural, não patogenicos e não modificados geneticamente.
A água tratada pelo sistema biotecnológico pode ser usada novamente na agricultura e na própria indústria.

A SUPERBAC é a responsável pelo projeto parceiro da natureza junto com escolas municipais do Brasil.

Seeya

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Biodiversidade em Teresópolis - RJ


Até o dia 5 de setembro, o público poderá ver, na Galeria da Casa de Cultura Adolpho Bloch (Praça Juscelino Kubitschek, s/nº - Teresópolis), a exposição “Raiz – A Natureza como Ensinamento”. A mostra, inaugurada em 14 de agosto reúne cerca de 20 esculturas, feitas a partir de raízes de árvores, confeccionadas pelo artista plástico Amabílio Macedo. A visitação acontece de segunda a sábado, das 9h às 18h.

As peças, em variados tamanhos e formatos, não têm forma clara definida, já que obedecem ao próprio formato da raiz. Ao mesmo tempo, permitem as mais diversas interpretações. Militar reformado, Amabílio Macedo iniciou a atividade há 26 anos, em seu sítio, em Guapimirim, por acaso.

O trabalho do artista, no entanto, não está em modificar a forma das raízes e sim revelá-las. Ele limpa cada uma das raízes, retira a parte degradada, interferindo o mínimo possível, realiza polimento, identificando as formas, riscos e vincos existentes e, então, encera a raiz, transformando-a em uma escultura. O trabalho se tornou uma filosofia de vida para Amabílio, que busca revelar a beleza da própria raiz, fazendo uma analogia ao homem. Ele faz questão de transmitir este ensinamento por onde quer que passe.

As esculturas do artista, que levam em média dois meses para ficarem prontas, já estiveram expostas no Sesc, Jardim Botânico, Aeroporto Internacional, escolas do Rio de Janeiro e de diversas outras cidades. Ao longo dos 26 anos de carreira, Amabílio já confeccionou mais de 300 peças feitas com raízes de árvores e adianta que poucas delas foram vendidas.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Teresópolis

Seeya

domingo, 22 de agosto de 2010

Biodiversidade do cerrado

Foto: Poço do Sucuri - Goiás.

O cerrado brasileiro é considerado o segundo maior bioma brasileiro. São 22 por cento do território nacional caracterizados pela diversidade de natureza e de culturas. O Cerrado engloba os estados de Goiás, Distrito Federal, Tocantins, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, a faixa central do estado de São Paulo, uma pequena porção no Paraná, sul do Maranhão, oeste da Bahia e enclaves localizados no Amapá e extremo norte do Pará.

O Cerrado é a savana mais rica em biodiversidade do mundo. Estimativas indicam que existem cerca de 10 mil espécies só de plantas no Cerrado. Destas, 45 por cento são exclusivas (endêmicas). As diferentes paisagens tornam o Cerrado um mosaico de beleza incomparável.

No Cerrado, encontra-se um dos maiores patrimônios da biodiversidade mundial. Suas espécies vegetais e animais são conhecidas ancestralmente devido ao seu enorme potencial farmacológico e alimentar. Plantas nativas adaptadas aos longos períodos de seca típicos do clima do Cerrado podem guardar a chave genética para a sobrevivência de espécies em situações de aumento da temperatura global.

Apesar de seu enorme valor para a humanidade, o Cerrado está ameaçado. O desmatamento acelerado nas últimas décadas para a produção agrícola e pecuária, aliado à expansão urbana, reduziram a cobertura vegetal do Cerrado a pouco mais da metade do que foi um dia. Então, quando se afirma que o Cerrado abrange 204 milhões de hectares, não significa que o bioma esteja preservado em toda a sua extensão. Depois da Mata Atlântica, o Cerrado é o bioma brasileiro mais ameaçado pela ação humana.

A região também é estratégica em relação aos recursos hídricos. No Cerrado, nascem os rios que formam seis das principais regiões de hidrográficas brasileiras: Parnaíba, Paraná, Paraguai, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Amazônica.

O potencial hídrico do Cerrado dá ao bioma o título de Berço das Águas. Até mesmo a bacia hidrográfica do Amazonas recebe as águas que brotam no Cerrado.


O projeto USUBIO – Uso sustentável da Biodiversidade do Cerrado é um projeto do INPN- Instituto Sociedade, População e Natureza que busca o fortalecimento das comunidades locais do cerrado para a manutenção das funções ecossistêmicas desse bioma.


Esse projeto contribui para o envolvimento das populações locais, por meio do estímulo às discussões sobre o impacto de suas atividades produtivas no âmbito local-nacional e às reflexões para a busca das melhores práticas de gestão e de geração de renda, desenvolvidas a partir do uso consciente dos recursos naturais do Cerrado.

Com isso, as comunidades locais, povos indígenas, assentados de reforma agrária e agricultores familiares do Cerrado transformam-se em protagonistas do projeto. Assim é possível integrar, de forma sustentável, o homem e a natureza.

A execução do USUBIO iniciou-se em abril de 2009, em parceria com o Fundo Finlandês para a Cooperação local, PPP-ECOS, Central do Cerrado, UNB e Ministério do Desenvolvimento Agrário.


Seeya

sábado, 21 de agosto de 2010

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Massacre da Biodiversidade no Rio de Janeiro


Moradores da região que abrange as lagoas da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, afirmam que estão sofrendo com o mau cheiro causado pela poluição das lagoas.

Os pescadores também afirmam que são prejudicados com a alta mortandade dos peixes devido à falta de oxigênio.

A ressaca e o vento forte revolveram o fundo das lagoas (fundo com lixo sanitário) liberando gases e deixando a cor da água escura, visivelmente imprópria para a pesca.

Segundo a secretária estadual do ambiente, Marilene Ramos, não é possível resolver a situação dos peixes enquanto não for feita a despoluição da lagoa.

"Enquanto nós não conseguirmos completar o sistema de esgotamento sanitário de toda essa bacia contribuinte que envolve todo o bairro de Jacarepaguá, da Barra da Tijuca e do Recreio, que já avançamos bastante, e além disso fazer uma dragagem grande da lagoa para tirar esse volume de lodo que hoje está no fundo da lagoa, não é possível trabalhar a questão dos peixes", disse.

Fonte: G1

Enquanto isso as lagoas continuam o papel de fossas a céu aberto o mesmo o que ocorre com a Lagoa de Piratininga- Niterói.

Seeya.


segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O ingá de Santos a Brasília



Santos está em um dos 17 estados brasileiros inseridos num dos biomas mais ricos em biodiversidade do planeta, A MATA ATLÂNTICA, que apresenta fauna, fauna, flora e recursos hídricos não encontrados em nenhum lugar.

Em Santos a grande área continental fica localizada em uma unidade de conservação ambiental, o Parque estadual da Serra do Mar. Para se ter dimensão da diversidade da região, na Serra do Mar existem espécies ameaçadas de extinção, raras e em perigo, como as árvores canela-preta, jacarandá, jequitibá, samambaias, bromélias e orquídeas.

No entanto, outra árvore chama atenção em Santos. Os pés de Ingá. A árvore alcança a altura de 15 metros. Suas folhas apresentam nectários (glândulas produtoras de néctar) que atraem formigas, protegendo as árvores de pragas. O tronco é acinzentado e recoberto por manchas brancas (lenticelas).

A floração ocorre várias vezes por ano, com flores que são muito visitadas por abelhas selvagens e Apis mellfera , que produzem um ótimo mel.

Produz frutos em vagem, com polpa branca, adocicada e levemente fibrosa, rica em sais minerais, que deve ser consumida ao natural. Costuma servir de alimento para humanos e para diversas aves, como papagaios e, de modo particularmente estridente, para o periquito-de-asa-amarela.




Em Brasília encontramos os ingás na câmara dos deputados no chamado, estacionamentos dos ingás que vale a pena ser visitado. E assim pelo Brasil inteiro.

Seeya.

sábado, 14 de agosto de 2010

Dia do combate a poluição - 14 de agosto

Esperanza


O navio Esperanza, do Greenpeace, saiu de Londres nessa segunda para enfrentar a indústria de petróleo e documentar os impactos de sua exploração em águas profundas. O destino não será revelado até a chegada para manter o elemento surpresa e não dar tempo das empresas exploradoras se prepararem para um protesto.

Os possíveis destinos são regiões de exploração em águas profundas no Brasil, no Ártico, na Nigéria e no Atlântico Norte.

O objetivo da viagem do barco "Esperanza" é chamar a atenção sobre uma prática altamente perigosa, "muito além" do desastre ecológico nas águas do Golfo do México depois do acidente envolvendo a plataforma Deepwater Horizon, operada pela BP, segundo a organização.

O Greenpeace qualificou de "irresponsáveis" os projetos das petrolíferas e exigiu uma moratória internacional à exploração em águas profundas para evitar desastres como o do Golfo do México.

As pessoas poderão acompanhar o tour pelo site oficial, pelas câmeras instaladas na ponte de comando dos barcos e pelo próprio site do Greenpeace Brasil. Para saber mais clique aqui.

Seeya


quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Concurso sobre Biodiversidade


Foto: Julio

O Museu da Vida da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Rio de Janeiro, e o Museu de Ciências e Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) promovem o concurso Biodiversidade, que avaliará trabalhos sobre o Brasil. A competição, que aceitará trabalhos até o dia 1º de setembro, é divida em duas categorias: “Animais e plantas na ponta do lápis”, que selecionará desenhos de crianças de 7 a 12 anos; e “A biodiversidade por trás da câmera”, direcionada a jovens de 13 a 17 anos, que participarão com até três fotografias sobre o tema.
O primeiro lugar de cada uma das categorias ganhará uma viagem, com direito a um acompanhante adulto, para conhecer espaços de ciência no Brasil.

O vencedor poderá escolher uma opção entre as alternativas oferecidas: Rio de Janeiro, para conhecer as instalações do Museu da Vida e do Jardim Botânico; Porto Alegre, com direito a visita ao Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS e ao Planetário da UFRGS; Belém, para visitar o Museu Paraense Emilio Goeldi; ou São Paulo, com Estação Ciência e Instituto Butantan.

Mais informações: concursobiodiversidade@fiocruz.br

Seeya

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

As abelhas e a Biodiversidade



“Tive pena das abelhas. As tropas trataram-nas da maneira mais brutal. Não restaram abelhas em Volínia. Maculamos as abelhas e as destruímos como enxofre e uma explosão de pólvora. Um cheiro de chamusco exalava-se na sagrada república das abelhas. Morrendo, elas voejavam lentamente em torno, num leve zumbido que mal se podia ouvir. E nós, que não tínhamos pão, extraímos o mel com nossas espadas… Não ficaram abelhas em Volínia.” (O Caminho de Brody, in A Cavalaria Vermelha, Isaac Babel, 1969)



Quem poderia imaginar, que esse inseto é considerado importante para a Organização das Nações Unidas para aAgricultura e alimentação? A instituição coordena o projeto de conservação e Manejo dos polinizadores para agricultura sustentável, em andamento em vários países, inclusive, no Brasil.

As abelhas são responsáveis pela polinização de várias espécies de plantas, na Alemanha houve uma diminuição de 25% na população de abelhas, nos Estados Unidos a diminuição foi ainda maior, de 70%. Se os polinizadores desaparecerem perderemos muitas espécies de plantas.

As abelhas estão desaparecendo por diferentes motivos entre eles o alto nível de agrotóxicos usados nas plantações, destruição do meio ambiente onde elas vivem e mudanças climáticas.. Com as abelhas muitas espécies de pássaros e borboletas também estão desaparecendo pelos mesmos motivos.

A Alemanha proibiu o uso de 8 pesticidas neonicotinóides como causadores da morte das abelhas. As abelhas prestam um serviço de polinização, estimado em bilhões de dólares, de fundamental importancia para a a agricultura, razão da rápida e dura reação do governo alemão.

O governo do Reino Unido, por exemplo, reconhece que as colméias – principalmente de 44 mil apicultores amadores – contribuem com cerca de R$ 498 milhões ao ano para a economia, com a polinização de frutas, legumes e grãos.

E no Brasil?

Uma legislação brasileira de 1967 proíbe a destruição de ninhos de abelhas sem ferrão ou o transporte de abelhas de uma região para outra.

Ao "importar" uma espécie, provoca-se a competição entre espécies diferentes e, mais grave, a consangüinidade entre indivíduos-parentes leva à morte todo o enxame.

A lei prevê que o criador só pode vender colméias originárias do sistema de divisão de ninhos e nunca retirá-las da mata. Os pesquisadores comemoram uma recente resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que disciplina os meliponários, orientando para a preservação e a produção comercial.



Para ler mais sobre abelhas clique aqui. A webee.org é uma rede de informações sobre a diversidade biológica de abelhas.



"Conservation of biodiversity is not about keeping one species away from another," he told the meeting. "It is not about building fences around national parks and keeping humans out. It is about interaction between all species and their natural ecosystem." Ahmed Djoghlaf, Secretário Executivo da Convenção da Diversidade Biológica.

If we take away one link, the chain is broken."



Seeya

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Lei das sacolas plásticas Lei 5502/09



A secretaria estadual do Ambiente do Rio de Janeiro quer reduzir, até o fim do ano, em 30% o volume de sacolas plásticas utilizadas nos supermercados. Fiscalizações têm sido feitas com regularidades para fazer cumprir a lei, que entrou em vigor há um mês, e que prevê a troca das sacolas plásticas por outras reutilizáveis. As empresas que não cumprirem a lei passam a ser multadas em até R$ 30 mil. lei entrou em vigor em julho de 2009.
Segundo a lei os estabelecimentos devem oferecer um desconto de R$ 0,3 a cada cinco itens comprados, desde que o consumidor não utilize a sacola plástica. Isso não gera nenhuma despesa para os supermercados, o consumidor sai ganhando e se polui menos o ambiente.

Dicas:

Use bolsas de feira ou de pano para carregar as compras de supermercado. Elas não agridem o meio ambiente, podem ser usadas várias vezes e são mais resistentes que os sacos plásticos e bem mais charmosas.

Transformar as sacolas plásticas em sacos de lixo é uma opção, mas que pede alguns cuidados. O principal é não misturar materiais. Coloque o que é seco na mesma sacola e o descarte molhado, como os restos de comida, em outra. "Assim, o processo de lavagem do plástico nos postos de reciclagem é rápido e econômico", diz Marco Aurélio Seguetti, diretor do portal Reciclagem.net.

Os sacos pretos normalmente utilizados para colocar o lixo são mais agressivos que as sacolas de supermercado, pois são grossos e têm decomposição lenta.

Fonte: G1 e Planeta sustentável.

Uma pergunta: Como fazer para jogar o lixo da cozinha fora sem as famosas sacolinhas?

Claro que existe a resposta já pronta que é a coleta seletiva de lixo. O que não acontece regularmente em muitas cidades do Rio de Janeiro. Opção 2 comprar sacos de lixo no supermercado o que agride da mesma forma o meio ambiente, senão mais, apesar dele caber o equivalente ao conteúdo de 8 sacolas plásticas ele é mais frágil e de natureza mais poluidor como dito nas ditas ali em cima.

E as embalagens dos produtos? Por que não fazer as indústrias usarem materiais que não agridem o meio ambiente?

Enfim vamos esperar o que acontece.

Seeya.

O que fazer com o óleo de cozinha usado...


A dúvida eterna que ronda nossas casas: o que fazer com o óleo de fritura usado? Jogar no ralo? Jogar no saquinho? Guardar?

Os óleos vegetais, embora muitos desconheçam, são outros grandes causadores de danos ao meio ambiente quando descartados de maneira incorreta.

O óleo de cozinha usado quando jogados diretamente no ralo da pia polui rios e solo além de danificar o encanamento da casa. Nos rios forma-se aquele espelho na água, o que impede dos peixinhos respirarem...

Quando lançado no solo, no caso do óleo que vai para os lixões ou aquele que vem junto com a água dos rios e se acumula em suas margens, este impermeabiliza o solo, impedindo que a água se infiltre, piorando o problema das enchentes.

Um litro de óleo de cozinha pode poluir certa de 10.000 litros de água, mas algumas estimativas dizem que um litro de óleo pode poluir até um milhão de litros de água (esta quantidade de água é aproximadamente o que uma pessoa consome em 14 anos).
A poluição pelo óleo faz encarecer o tratamento da água (até 45%), além de agravar o efeito estufa, já que o contato da água poluída pelo óleo ao desembocar no mar gera uma reação química que libera gás metano, um componente muito mais agressivo que o gás carbônico.

Se isto não for o suficiente para convencê-lo do mal que se faz ao descartar o óleo indevidamente, saiba que ele também provoca o entupimento da rede de esgotos e do encanamento de sua casa, o que pode lhe trazer prejuízos no bolso.

A primeira medida a ser tomada é armazenar as sobras da fritura em vez de jogá-la diretamente no ralo ou na lixeira. Este armazenamento pode ser feito em uma garrafa pet com tampa, por exemplo. Não utilize garrafas de vidro, pois esta pode quebrar e, além de derramar seu conteúdo, provocar acidentes.

Tudo bem, vamos armazenando e armazenando o óleo e daí? Vamos fazer um estoque em casa de garrafas cheias de óleo?

Claro que não, o passo seguinte é encaminha-lo para uma destinação adequada, seja para fazer biodiesel, seja para sabão ou outros. Existem Ongs que já trabalham com a reciclagem de óleo.

ONGS :


Santo André, SP


http://www.triangulo.org.br/portal/

Grande São Paulo:


http://www.grupopaodeacucar.com.br/meioambiente/

Sorocaba:


No campus da Unesp


http://www.sorocaba.unesp.br/

Ribeirão Preto:


USP campus Ribeirão Preto

Campinas:


Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo - CATI


Avenida Brasil, 2340 - Jardim Chapadão


(19) 3743-3906


Falar com Carlos Augusto - Núcleo de Infraestrutura das 8:00 as 17:00hs


http://www.cati.sp.gov.br


Rio de Janeiro:


www.disqueoleo.com.br

Disque-Prove, no telefone 021 2598-9240


Você pode também fazer sabão em casa . Quer tentar? Clique aqui.

Seeya


segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Dia Internacional dos Povos Indígenas - 9 de agosto.




Hoje, celebramos a existência, a diversidade e as realizações dos povos indígenas do mundo. Saudamos a luta que travam para preservar as suas culturas, proteger as suas terras e combater a discriminação. Prestamos homenagem àqueles que, sem renunciar à sua identidade, encontram um equilíbrio entre as suas tradições ancestrais e a vida moderna, num mundo em rápida transformação. E recordamos que as populações indígenas continuam a estar ameaçadas. Os seus sistemas de valores, as suas culturas e as suas maneiras de viver correm o risco de desaparecer e a sua própria existência está em perigo.
Foi no dia 9 de Agosto de 1982 que o Grupo de Trabalho sobre Populações Indígenas se reuniu pela primeira vez. Desde então, numerosos acontecimentos deram às questões relacionadas com as populações indígenas uma maior visibilidade.

Depois do Ano Internacional das Populações Indígenas, celebrado em 1993, a Assembléia Geral proclamou a Década Internacional das Populações Indígenas, com início em 1995. A Comissão dos Direitos Humanos trabalha, actualmente, num projecto de declaração sobre a proteção dos direitos dos povos indígenas e nomeou um relator especial encarregado de analisar a situação neste domínio. Mais recentemente, a criação do Fórum Permanente sobre Questões Indígenas deu aos povos indígenas um
lugar na ONU. Este mecanismo, que visa reforçar as parcerias entre os povos indígenas, os Estados Membros e os organismos das Nações Unidas, deve permitir-nos transformar o lema da década --"Parceria na Ação" -- numa realidade em matéria de desenvolvimento econômico e social, bem como no domínio do ambiente, da saúde, da educação, da cultura e dos direitos humanos.

A riqueza da humanidade é a sua diversidade. Os povos indígenas fazem parte integrante da grande família humana. Têm muito de que se orgulhar e muito que ensinar aos outros membros dessa família. A proteção e promoção dos seus direitos e culturas revestem-se de uma importância fundamental para todos os Estados etodos os povos.

Mensagem da ONU ao dia internacional dos povos indígenas.

Seeya

sábado, 7 de agosto de 2010

Flores de Mangueira


"Quando uma árvore é cortada ela renasce em outro lugar. Quando eu morrer quero ir para esse lugar, onde as árvores vivem em paz." Tom Jobim

Foto: Júlio

Seeya

2010 - Ano Internacional da Biodiversidade

A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) declarou que 2010 é o ano da biodiversidade.

No atual contexto, em que um número crescente de espécies estão ameaçadas de extinção pela perda de habitat, pela caça e pelas mudanças climáticas, os esforços de conservação são cada vez mais urgentes e necessários. E o Brasil é o primeiro país em biodiversidade do mundo.

O tema da biodiversidade ganha destaque no cenário internacional devido à décima Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (COP-10/CDB), marcada para acontecer em Nagoya, Japão, em outubro deste ano.

Fonte: WWF Brasil


Seeya

8 jeitos de mudar o mundo


Também conhecidos como "8 Jeitos de Mudar o Mundo", os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) são um conjunto de metas pactuadas pelos governos dos 191 países-membros da ONU com a finalidade de tornar o mundo um lugar mais justo, solidário e melhor para se viver. O compromisso foi firmado durante a Cúpula do Milênio, em setembro de 2000, após uma análise dos maiores problemas globais, e prevê um conjunto de oito macroobjetivos (voltados basicamente para as áreas de saúde, renda, educação e sustentabilidade) a serem alcançados pelas nações até 2015. São eles:

1. Reduzir pela metade o número de pessoas que vivem na miséria e passam fome. Cerca de 980 milhões de pessoas no mundo vivem com menos de 1 dólar por dia. Algumas ações sugeridas são o apoio à agricultura familiar, a programas de educação e projetos de merenda escolar. Saiba aqui o que você pode fazer para contribuir.

2. Educação básica de qualidade para todos. Cento e treze milhões de crianças ainda não freqüentam a escola no mundo. Fornecer material didático gratuitamente e capacitar professores fazem parte das iniciativas adotadas pelos governos. Saiba aqui o que você pode fazer para contribuir.

3. Igualdade entre os sexos e mais autonomia para as mulheres. Dois terços dos analfabetos são mulheres. A ONU sugere projetos de capacitação e melhoria da qualificação profissional feminina e a criação de oportunidades de inserção das mulheres no mercado de trabalho. Saiba aqui o que você pode fazer para contribuir.

4. Redução da mortalidade infantil. A cada ano, 11 milhões de bebês morrem de causas diversas. Investimento em saneamento básico, estímulo ao aleitamento materno e campanhas de esclarecimento sobre higiene pessoal e sanitária são algumas das medidas propostas. Saiba aqui o que você pode fazer para contribuir.

5. Melhoria da saúde materna. Nos países pobres e em desenvolvimento, a cada 48 partos uma mãe morre. As ações passam por iniciativas comunitárias de atendimento à gestante, no pré e pós-parto, e por programas de apoio à saúde da mulher. Saiba aqui o que você pode fazer para contribuir.

6. Combate a epidemias e doenças. A cada dia, 6800 pessoas são infectadas pelo vírus HIV. A cada ano, 2 milhões de pessoas morrem de tuberculose e 1 milhão, de malária. Distribuição gratuita de remédios e campanhas de vacinação estão entre as propostas. Saiba aqui o que você pode fazer para contribuir.

7. Garantia da sustentabilidade ambiental. Os governos apostam em programas de coleta seletiva e reciclagem, no suporte a projetos de pesquisa na área ambiental e no estímulo a práticas sustentáveis, divulgadas em empresas, escolas e comunidades. Saiba aqui o que você pode fazer para contribuir.

8. Estabelecer parcerias mundiais para o desenvolvimento. O intuito é diminuir a desigualdade entre os países. Apoio à capacitação profissional de jovens de baixa renda, mobilização de voluntários na área da educação e estímulo a projetos voltados ao empreendedorismo estão entre as ações.Saiba aqui o que você pode fazer para contribuir.

Fonte: www.planetasustentavel.abril.com.br